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R. Javaés, 741 – Bom Retiro, São Paulo – SP

O comércio de animais de estimação, e tudo o que gira em torno deles, vem ganhando cada vez mais espaço. O Brasil é hoje o segundo maior mercado do mundo quando se fala em animais e acessórios (perde apenas para os Estados Unidos).

Quase na mesma proporção, têm crescido também as chamadas feirinhas de adoção, geralmente coordenadas por ONGs (Organizações Não Governamentais) e seus voluntários, que trabalham para sensibilizar as pessoas para a adoção consciente de animais de estimação.

Se você faz parte desta turma do bem e está pensando em organizar um evento destes, lembre-se de procurar a Prefeitura e o Departamento de Zoonoses da cidade para checar a necessidade de alvará e outros documentos. Feito isso, separamos aqui algumas dicas que podem ser bastante úteis:

  • Local – é sempre bacana contar com o apoio de comércios que tenham grandes espaços que possam abrigar tendas, como estacionamentos. Aqui valem lojas de agropecuária, faculdades, escolas e áreas abertas em Shopping Centers.
  • Proteção – se o local não contar com área coberta, você pode providenciar tendas que garantam a proteção dos animais e dos visitantes. Vale também contar com mesas e cadeiras para que todos possam sentar-se e descansar.
  • Fundos – o evento também pode servir para arrecadar fundos que garantam o cuidado dos animais que não forem adotados. É legal contar com rifas de brindes ou parcerias com os lojistas da área.
  • Caixas e gaiolas – serão necessárias para manter os animais em segurança e, próximas delas, tigelas com água e ração, tudo protegido embaixo de uma tenda. Não esqueça também dos saquinhos para recolher os dejetos dos animais, mantendo o local limpo.
  • Som – Um som com microfone ajuda a chamar a atenção do público, além de divulgar propagandas e promoções dos parceiros.

Essas são algumas dicas básicas, mas há outros detalhes que devem ser levados em conta. Por exemplo, dentro das tendas, o piso onde os animais estiverem deve ser forrado com jornal, que ajuda a absorver a urina e também permite que eles se aninhem.

Outro detalhe importante sãos os materiais de divulgação. Capriche nos folhetos, faixas, cartazes e cartões de visita. É a melhor forma de atingir o maior número possível de pessoas. Por falar nisso, procure a ajuda de voluntários, que certamente darão conta de todo este trabalho.

E não se esqueça dos papeis. É importante ter informações sobre todos os animais (procedência, raça, se foi vermifugado ou castrado etc.) e contar com termos de adoção e contratos prontos para serem usados. Aqui, a internet conta com uma série de modelos.

Tudo pronto? Então mãos à obra!

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